quarta-feira, janeiro 25, 2006


As coisas vulgares que há na vida, não deixam saudade,
Só as lembranças que doem, ou fazem sorrir,
À gente que fica na história, na história da gente,
E outras de quem nem o nome lembramos ouvir.
São emoções que dão vida à saudade que trago,
Aquelas que tive contigo, e acabei por perder.
À dias que marcam a alma e a vida da gente,
E aquele em que tu me deixaste, não posso esquecer.
A chuva molhava o rosto gelado e cansado,
As ruas que a cidade tinha, ja eu percorrera.
Ai meu choro de moça perdida gritava à cidade,
E o fogo do amor sobre a chuva, à instantes morrera.
A chuva ouviu e calou, meu segredo à cidade,
E eis q ela bate no vidro, trazendo a saudade,
A chuva molhava-me o rosto, gelado e cansado.
As ruas que a cidade tinha, já eu percorrera.
Ai meu choro de moça perdida, gritava à cidade
Que o fogo do amor sobre a chuva à instantes morrera.
A chuva ouviu e calou meu segredo à cidade,
E eis que ela bate no vidro, trazendo a saudade,
E eis que ela bate no vidro,
Trazendo a saudade.

Sorry mas tava a ouvir Mariza e lembrei-me mt mt de vcs e quis partilhar (das poucas vezes q n sou egoista e bruta, ai a mudança:S)

2 Comments:

Blogger rititi said...

uauuuuuuu!!! mas ela anda tao sensivel...ando a adorar esse teu lado..k já conhecia :d conhecia e adorava...es uma linda!!as saudades são tao boas..ker dizer k gostas e k es gostada..apesar d doer tanto k sei k doi..faz sentir k temos alguem..melhor ainda quando temos mtossss e tu tens e nos temos a ti :d
beijinhuuuu lindonaa*********

12:27 da tarde  
Blogger Rúben M. said...

fico com um pouco de inveja de nao estar ai no meio, esses rapazes sao espertos :P so raparigas hehe

cumprimentos do fuadass

4:57 da tarde  

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